
Antes nom havia ponte, e cruzavamos polo Anguieiro. Eu ia às moças pròutro lado do rio, sempre cruzava por ali, meu pai deixava-me a besta. No Anguieiro havia uns passos, ainda quedam alguns, outros levou-nos o rio. Ali nom é nada fondo, é largo, e vai amodo. Afalava-lhe à besta e cruzava anicado no lombo da égua pra nom me molhar. Polo v'rao juntavamom-nos os dum lado e doutro para amanhar os passos.
LARGO!, agora quase todos dizemos "ancho".
Ancha es Castilla.
Cousas da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário